#LorenzoProcol Ray-Ban e Meta sacodem mercado de óculos com IA, mas despertam alertas sobre privacidade EssilorLuxottica está apostando alto em óculos inteligentes e a aposta está prestes a ser testada. Seus óculos Ray-Ban Meta, equipados com recursos de inteligência artificial, tiveram o primeiro aumento significativo de receita este ano, mas analistas alertam que preocupações com privacidade e uma onda de novos rivais podem limitar seu crescimento.
O óculos, lançado em 2021, promete mudar a era dos smartphones, permitindo que os usuários tirem fotos e façam vídeos por meio de câmera instalada na armação. O dispositivo é capaz de transmitir conteúdo para aplicativos da Meta e permite ao usuário ter um assistente de IA.
No entanto, os recursos nascidos da colaboração entre a Meta e a gigante franco-italiana de óculos EssilorLuxottica estão gerando preocupações e entrando no alvo de reguladores europeus, pois as pessoas têm pouco controle sobre a gravação ou sobre como seus dados são tratados. $BANK
#KİTE Foi dia de ajuste nesta terça-feira (09), um movimento mais técnico, ainda que repercutindo o imbróglio da família Bolsonaro, forçando o protagonismo ao 01, Flavio Bolsonaro. Com isso, o Ibovespa recuou 0,52%, para 158.187 pontos, e o dólar avançou 0,26% para R$ 5,438.
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (10), enquanto os investidores se preparam para decisão de política monetária do Fed. O mercado aposta que o Banco Central reduzirá sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, como fez em suas reuniões de setembro e outubro.
Dia de Super Quarta, com reuniões do Copom e do FOMC em simultâneo. Nos EUA, as chances de um corte de 0,25 pp do juro são de 89% no CME Group, enquanto no Brasil, o Copom deve optar por manter a Selic em 15%. Nos dois casos, a expectativa é pelos comunicados, que podem sinalizar as decisões futuras das autoridades monetárias. Na agenda, destaque para o IPCA de novembro (9h), que ainda pode ajustar algumas apostas para janeiro. Sobre a decisão do Fed, há consenso sobre a nova queda do juro, que deve ser reduzido para a faixa entre 3,50% e 3,75% ao ano. Mas mesmo assim, Jerome Powell não deve deixar de ser cauteloso, até porque vive um embate com o presidente Trump, este na pressa de substitui-lo para maio. Mesmo assim, não parece que os dados atrasados do shutdown estejam influenciando na decisão.
No Brasil, estourou ontem a noite a votação na Câmara do projeto de dosimetria, o que pode retirar Flavio Bolsonaro da disputa e abrir espaço para Tarcísio de Freitas. A pena de Bolsonaro, por exemplo, cairia para 20 anos, a partir daí podendo ficar em regime fechado apenas dois anos e alguns meses. $KITE
#YieldGuildGames Foi dia de ajuste nesta terça-feira (09), um movimento mais técnico, ainda que repercutindo o imbróglio da família Bolsonaro, forçando o protagonismo ao 01, Flavio Bolsonaro. Com isso, o Ibovespa recuou 0,52%, para 158.187 pontos, e o dólar avançou 0,26% para R$ 5,438.
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (10), enquanto os investidores se preparam para decisão de política monetária do Fed. O mercado aposta que o Banco Central reduzirá sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, como fez em suas reuniões de setembro e outubro.
Dia de Super Quarta, com reuniões do Copom e do FOMC em simultâneo. Nos EUA, as chances de um corte de 0,25 pp do juro são de 89% no CME Group, enquanto no Brasil, o Copom deve optar por manter a Selic em 15%. Nos dois casos, a expectativa é pelos comunicados, que podem sinalizar as decisões futuras das autoridades monetárias. Na agenda, destaque para o IPCA de novembro (9h), que ainda pode ajustar algumas apostas para janeiro. Sobre a decisão do Fed, há consenso sobre a nova queda do juro, que deve ser reduzido para a faixa entre 3,50% e 3,75% ao ano. Mas mesmo assim, Jerome Powell não deve deixar de ser cauteloso, até porque vive um embate com o presidente Trump, este na pressa de substitui-lo para maio. Mesmo assim, não parece que os dados atrasados do shutdown estejam influenciando na decisão.
No Brasil, estourou ontem a noite a votação na Câmara do projeto de dosimetria, o que pode retirar Flavio Bolsonaro da disputa e abrir espaço para Tarcísio de Freitas. A pena de Bolsonaro, por exemplo, cairia para 20 anos, a partir daí podendo ficar em regime fechado apenas dois anos e alguns meses.
#Bank Foi dia de ajuste nesta terça-feira (09), um movimento mais técnico, ainda que repercutindo o imbróglio da família Bolsonaro, forçando o protagonismo ao 01, Flavio Bolsonaro. Com isso, o Ibovespa recuou 0,52%, para 158.187 pontos, e o dólar avançou 0,26% para R$ 5,438.
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (10), enquanto os investidores se preparam para decisão de política monetária do Fed. O mercado aposta que o Banco Central reduzirá sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, como fez em suas reuniões de setembro e outubro.
Dia de Super Quarta, com reuniões do Copom e do FOMC em simultâneo. Nos EUA, as chances de um corte de 0,25 pp do juro são de 89% no CME Group, enquanto no Brasil, o Copom deve optar por manter a Selic em 15%. Nos dois casos, a expectativa é pelos comunicados, que podem sinalizar as decisões futuras das autoridades monetárias. Na agenda, destaque para o IPCA de novembro (9h), que ainda pode ajustar algumas apostas para janeiro. Sobre a decisão do Fed, há consenso sobre a nova queda do juro, que deve ser reduzido para a faixa entre 3,50% e 3,75% ao ano. Mas mesmo assim, Jerome Powell não deve deixar de ser cauteloso, até porque vive um embate com o presidente Trump, este na pressa de substitui-lo para maio. Mesmo assim, não parece que os dados atrasados do shutdown estejam influenciando na decisão.
No Brasil, estourou ontem a noite a votação na Câmara do projeto de dosimetria, o que pode retirar Flavio Bolsonaro da disputa e abrir espaço para Tarcísio de Freitas. A pena de Bolsonaro, por exemplo, cairia para 20 anos, a partir daí podendo ficar em regime fechado apenas dois anos e alguns meses.
#falcon Foi dia de ajuste nesta terça-feira (09), um movimento mais técnico, ainda que repercutindo o imbróglio da família Bolsonaro, forçando o protagonismo ao 01, Flavio Bolsonaro. Com isso, o Ibovespa recuou 0,52%, para 158.187 pontos, e o dólar avançou 0,26% para R$ 5,438.
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (10), enquanto os investidores se preparam para decisão de política monetária do Fed. O mercado aposta que o Banco Central reduzirá sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, como fez em suas reuniões de setembro e outubro.
Dia de Super Quarta, com reuniões do Copom e do FOMC em simultâneo. Nos EUA, as chances de um corte de 0,25 pp do juro são de 89% no CME Group, enquanto no Brasil, o Copom deve optar por manter a Selic em 15%. Nos dois casos, a expectativa é pelos comunicados, que podem sinalizar as decisões futuras das autoridades monetárias. Na agenda, destaque para o IPCA de novembro (9h), que ainda pode ajustar algumas apostas para janeiro. Sobre a decisão do Fed, há consenso sobre a nova queda do juro, que deve ser reduzido para a faixa entre 3,50% e 3,75% ao ano. Mas mesmo assim, Jerome Powell não deve deixar de ser cauteloso, até porque vive um embate com o presidente Trump, este na pressa de substitui-lo para maio. Mesmo assim, não parece que os dados atrasados do shutdown estejam influenciando na decisão.
No Brasil, estourou ontem a noite a votação na Câmara do projeto de dosimetria, o que pode retirar Flavio Bolsonaro da disputa e abrir espaço para Tarcísio de Freitas. A pena de Bolsonaro, por exemplo, cairia para 20 anos, a partir daí podendo ficar em regime fechado apenas dois anos e alguns meses.$FF
#APROCoin Foi dia de ajuste nesta terça-feira (09), um movimento mais técnico, ainda que repercutindo o imbróglio da família Bolsonaro, forçando o protagonismo ao 01, Flavio Bolsonaro. Com isso, o Ibovespa recuou 0,52%, para 158.187 pontos, e o dólar avançou 0,26% para R$ 5,438.
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (10), enquanto os investidores se preparam para decisão de política monetária do Fed. O mercado aposta que o Banco Central reduzirá sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, como fez em suas reuniões de setembro e outubro.
Dia de Super Quarta, com reuniões do Copom e do FOMC em simultâneo. Nos EUA, as chances de um corte de 0,25 pp do juro são de 89% no CME Group, enquanto no Brasil, o Copom deve optar por manter a Selic em 15%. Nos dois casos, a expectativa é pelos comunicados, que podem sinalizar as decisões futuras das autoridades monetárias. Na agenda, destaque para o IPCA de novembro (9h), que ainda pode ajustar algumas apostas para janeiro. Sobre a decisão do Fed, há consenso sobre a nova queda do juro, que deve ser reduzido para a faixa entre 3,50% e 3,75% ao ano. Mas mesmo assim, Jerome Powell não deve deixar de ser cauteloso, até porque vive um embate com o presidente Trump, este na pressa de substitui-lo para maio. Mesmo assim, não parece que os dados atrasados do shutdown estejam influenciando na decisão.
No Brasil, estourou ontem a noite a votação na Câmara do projeto de dosimetria, o que pode retirar Flavio Bolsonaro da disputa e abrir espaço para Tarcísio de Freitas. A pena de Bolsonaro, por exemplo, cairia para 20 anos, a partir daí podendo ficar em regime fechado apenas dois anos e alguns meses.
#ff Faltando poucas horas para a decisão do Fed, o mercado segue tenso, mesmo com boa parte do corte já no preço. Alguns papéis continuam devolvendo ganhos por causa das dúvidas sobre o cenário macro, enquanto a retomada recente da tech depois de um respiro curto não mudou a postura mais defensiva dos players. O mercado ainda tenta entender como a onda de IA vai mexer com consumo e crescimento nos próximos anos.
Num ambiente tão acelerado, ficar na frente das tendências e separar oportunidade real de ruído virou tarefa pesada. Filtrar dados, notícias e sinais conflitantes toma tempo e atrapalha a execução. Por isso, cada vez mais investidores estão recorrendo a análises guiadas por IA para ter visão clara e tomar decisão com mais confiança.
#At Faltando poucas horas para a decisão do Fed, o mercado segue tenso, mesmo com boa parte do corte já no preço. Alguns papéis continuam devolvendo ganhos por causa das dúvidas sobre o cenário macro, enquanto a retomada recente da tech depois de um respiro curto não mudou a postura mais defensiva dos players. O mercado ainda tenta entender como a onda de IA vai mexer com consumo e crescimento nos próximos anos.
Num ambiente tão acelerado, ficar na frente das tendências e separar oportunidade real de ruído virou tarefa pesada. Filtrar dados, notícias e sinais conflitantes toma tempo e atrapalha a execução. Por isso, cada vez mais investidores estão recorrendo a análises guiadas por IA para ter visão clara e tomar decisão com mais confiança.
$KITE Faltando poucas horas para a decisão do Fed, o mercado segue tenso, mesmo com boa parte do corte já no preço. Alguns papéis continuam devolvendo ganhos por causa das dúvidas sobre o cenário macro, enquanto a retomada recente da tech depois de um respiro curto não mudou a postura mais defensiva dos players. O mercado ainda tenta entender como a onda de IA vai mexer com consumo e crescimento nos próximos anos.
Num ambiente tão acelerado, ficar na frente das tendências e separar oportunidade real de ruído virou tarefa pesada. Filtrar dados, notícias e sinais conflitantes toma tempo e atrapalha a execução. Por isso, cada vez mais investidores estão recorrendo a análises guiadas por IA para ter visão clara e tomar decisão com mais confiança.
#FalconX Faltando poucas horas para a decisão do Fed, o mercado segue tenso, mesmo com boa parte do corte já no preço. Alguns papéis continuam devolvendo ganhos por causa das dúvidas sobre o cenário macro, enquanto a retomada recente da tech depois de um respiro curto não mudou a postura mais defensiva dos players. O mercado ainda tenta entender como a onda de IA vai mexer com consumo e crescimento nos próximos anos.
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#YGG Faltando poucas horas para a decisão do Fed, o mercado segue tenso, mesmo com boa parte do corte já no preço. Alguns papéis continuam devolvendo ganhos por causa das dúvidas sobre o cenário macro, enquanto a retomada recente da tech depois de um respiro curto não mudou a postura mais defensiva dos players. O mercado ainda tenta entender como a onda de IA vai mexer com consumo e crescimento nos próximos anos.
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Num ambiente tão acelerado, ficar na frente das tendências e separar oportunidade real de ruído virou tarefa pesada. Filtrar dados, notícias e sinais conflitantes toma tempo e atrapalha a execução. Por isso, cada vez mais investidores estão recorrendo a análises guiadas por IA para ter visão clara e tomar decisão com mais confiança.
#YGG Faltando poucas horas para a decisão do Fed, o mercado segue tenso, mesmo com boa parte do corte já no preço. Alguns papéis continuam devolvendo ganhos por causa das dúvidas sobre o cenário macro, enquanto a retomada recente da tech depois de um respiro curto não mudou a postura mais defensiva dos players. O mercado ainda tenta entender como a onda de IA vai mexer com consumo e crescimento nos próximos anos.
Num ambiente tão acelerado, ficar na frente das tendências e separar oportunidade real de ruído virou tarefa pesada. Filtrar dados, notícias e sinais conflitantes toma tempo e atrapalha a execução. Por isso, cada vez mais investidores estão recorrendo a análises guiadas por IA para ter visão clara e tomar decisão com mais confiança.
#APROCoin Faltando poucas horas para a decisão do Fed, o mercado segue tenso, mesmo com boa parte do corte já no preço. Alguns papéis continuam devolvendo ganhos por causa das dúvidas sobre o cenário macro, enquanto a retomada recente da tech depois de um respiro curto não mudou a postura mais defensiva dos players. O mercado ainda tenta entender como a onda de IA vai mexer com consumo e crescimento nos próximos anos.
Num ambiente tão acelerado, ficar na frente das tendências e separar oportunidade real de ruído virou tarefa pesada. Filtrar dados, notícias e sinais conflitantes toma tempo e atrapalha a execução. Por isso, cada vez mais investidores estão recorrendo a análises guiadas por IA para ter visão clara e tomar decisão com mais confiança.
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#YGG (Reuters) - A Ambev anunciou nesta terça-feira que seu conselho de administração aprovou pagamento de dividendo adicional de R$1,8 bilhão, com pagamento previsto neste mês.
A maior cervejaria da América Latina também anunciou pagamento de R$4,2 bilhões em juros sobre capital próprio, a ser realizado em 2026, totalizando R$17,4 bilhões declarados em 2025.
No total, a Ambev distribuirá em dezembro R$7,2 bilhões em dividendos, incluindo R$5,4 bilhões relativos ao lucro da companhia no ano, afirmou a empresa em comunicado à imprensa.
"Esse novo anúncio eleva para R$13,2 bilhões o total de dividendos declarados e a serem pagos pela Ambev em 2025", afirmou a companhia.
Mais cedo, a empresa havia divulgado ata de reunião do conselho de administração que aprovou dividendos de R$0,4612 por ação, sendo R$0,3459 relativo ao mínimo obrigatório e R$0,1153 adicional.
Já o JCP, segundo a ata, equivale a um valor bruto de R$0,2690 por ação.
#APROCoin (Reuters) - A Ambev anunciou nesta terça-feira que seu conselho de administração aprovou pagamento de dividendo adicional de R$1,8 bilhão, com pagamento previsto neste mês.
A maior cervejaria da América Latina também anunciou pagamento de R$4,2 bilhões em juros sobre capital próprio, a ser realizado em 2026, totalizando R$17,4 bilhões declarados em 2025.
No total, a Ambev distribuirá em dezembro R$7,2 bilhões em dividendos, incluindo R$5,4 bilhões relativos ao lucro da companhia no ano, afirmou a empresa em comunicado à imprensa.
"Esse novo anúncio eleva para R$13,2 bilhões o total de dividendos declarados e a serem pagos pela Ambev em 2025", afirmou a companhia.
Mais cedo, a empresa havia divulgado ata de reunião do conselho de administração que aprovou dividendos de R$0,4612 por ação, sendo R$0,3459 relativo ao mínimo obrigatório e R$0,1153 adicional.
Já o JCP, segundo a ata, equivale a um valor bruto de R$0,2690 por ação. $APR
#FalconXTrades (Reuters) - A Ambev anunciou nesta terça-feira que seu conselho de administração aprovou pagamento de dividendo adicional de R$1,8 bilhão, com pagamento previsto neste mês.
A maior cervejaria da América Latina também anunciou pagamento de R$4,2 bilhões em juros sobre capital próprio, a ser realizado em 2026, totalizando R$17,4 bilhões declarados em 2025.
No total, a Ambev distribuirá em dezembro R$7,2 bilhões em dividendos, incluindo R$5,4 bilhões relativos ao lucro da companhia no ano, afirmou a empresa em comunicado à imprensa.
"Esse novo anúncio eleva para R$13,2 bilhões o total de dividendos declarados e a serem pagos pela Ambev em 2025", afirmou a companhia.
Mais cedo, a empresa havia divulgado ata de reunião do conselho de administração que aprovou dividendos de R$0,4612 por ação, sendo R$0,3459 relativo ao mínimo obrigatório e R$0,1153 adicional.
Já o JCP, segundo a ata, equivale a um valor bruto de R$0,2690 por ação.
#FF (Reuters) - A Ambev anunciou nesta terça-feira que seu conselho de administração aprovou pagamento de dividendo adicional de R$1,8 bilhão, com pagamento previsto neste mês.
A maior cervejaria da América Latina também anunciou pagamento de R$4,2 bilhões em juros sobre capital próprio, a ser realizado em 2026, totalizando R$17,4 bilhões declarados em 2025.
No total, a Ambev distribuirá em dezembro R$7,2 bilhões em dividendos, incluindo R$5,4 bilhões relativos ao lucro da companhia no ano, afirmou a empresa em comunicado à imprensa.
"Esse novo anúncio eleva para R$13,2 bilhões o total de dividendos declarados e a serem pagos pela Ambev em 2025", afirmou a companhia.
Mais cedo, a empresa havia divulgado ata de reunião do conselho de administração que aprovou dividendos de R$0,4612 por ação, sendo R$0,3459 relativo ao mínimo obrigatório e R$0,1153 adicional.
Já o JCP, segundo a ata, equivale a um valor bruto de R$0,2690 por ação.
#kite $KITE reunião de dezembro do Federal Reserve ocorre em um momento decisivo para o mercado acionário.
O consenso aponta para um corte de 25 pontos-base.
Investidores avaliarão com atenção o novo dot plot e as declarações do presidente Jerome Powell em busca de sinais sobre possíveis reduções adicionais e a evolução da inflação.
À medida que o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) realiza sua última reunião de um turbulento 2025, a atenção recai sobre a decisão de juros desta quarta-feira. Com a economia dos EUA enfrentando enfraquecimento do mercado de trabalho, pressões inflacionárias associadas às tarifas e atraso na divulgação de dados após a recente paralisação, o Fed lida com um cenário que exige equilíbrio.
Além do corte já amplamente esperado, a atualização de política monetária trará novas projeções do dot plot, que devem indicar a visão do comitê para juros,
$KITE $KITE
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