O banco Master e o Banco Nacional são praticamente o mesmo, com os mesmos personagens, tem um canal no YouTube @kimpaim que explica Tim Tim por Tim Tim vejam lá
Lizette Shubeck mQ4P
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Relembre casos de Bancos que sofreram crises ou passaram por liquidação ou aquisição resultando fim
Aqui está um detalhamento de cada um: •Banco Econômico (1995): a instituição baiana entrou em colapso após o Plano Real, quando a estabilização da economia expôs a fragilidade que haviam sido mascaradas por anos. Rombo histórico que chegava a R$ 15,8 bilhões registrado em uma instituição brasileira. •Banco Nacional (1995): fraude bilionária, patrocinadora de Ayrton Senna, o banco ruiu após descoberta de 652 contas fictícias usadas para esconder prejuízos. •Banco Marka: Em 1999, o Banco Central (BC) interveio no Banco Marka e no Banco FonteCindam após a maxidesvalorização do real. As instituições tinham grandes posições vendidas em dólar e foram socorridas pelo BC para evitar uma crise sistêmica. O caso resultou em um escândalo financeiro e ações judiciais, e o banco não continuou a operar de forma independente, sendo sua liquidação processada ao longo dos anos. •Banco Bamerindus: Foi um dos maiores bancos privados do Brasil nas décadas de 1970 e 1980. Em 1997, em meio a uma crise financeira, o Banco Central decretou a intervenção na instituição. A parte considerada "saudável" do Bamerindus foi vendida ao banco britânico HSBC, que passou a operar como HSBC Bamerindus (posteriormente adquirido pelo Bradesco). A parte com ativos problemáticos entrou em processo de liquidação extrajudicial, que só foi concluído em 2014. •Banco Santos ficou sob intervenção do BC em novembro de 2006, deixou um rombo de aproximadamente 703 milhões. •Cruzeiro do Sul: Teve a sua classificação de risco rebaixada. O BC constatou um rombo de R$1,3 bilhão e um patrimônio líquido negativo de R$150 milhões provocado por créditos fictícios. •Banco Panamericano: Em 2010, descobriu-se uma fraude contábil bilionária (um rombo de R\(2,5bilhões,quedepoissubiuparaR\) 4,3 bilhões) no banco, que pertencia ao Grupo Silvio Santos. Para evitar a quebra, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) realizou um aporte de recursos e os bens do Grupo Silvio Santos foram dados como garantia. Posteriormente, o controle do banco foi vendido ao BTG Pactual, que reestruturou a instituição e a transformou no atual Banco Pan, focado em serviços digitais. •Banco Master: Recentemente, em novembro de 2025, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master. A decisão ocorreu após suspeitas de fraudes e uma tentativa fracassada de venda para o Banco de Brasília (BRB). A liquidação do Master é considerada uma das maiores da história do sistema financeiro brasileiro e o maior resgate já feito pelo FGC.