Binance Blockchain Week Dubai 2025: segundo dia termina em grande estilo
Principais destaques do post:O segundo dia do Binance Blockchain Week 2025 chegou ao fim, marcando o encerramento festivo do maior evento cripto do ano!O segundo dia do BBW contou com discussões envolventes sobre o futuro do setor e o aguardado debate entre o cofundador da Binance, Changpeng Zhao (CZ), e o famoso investidor Peter Schiff sobre Bitcoin vs. ouro tokenizado.Se você perdeu a conferência deste ano, não deixe de assistir a todos os replays no Binance Square. Até o próximo ano!A Binance Blockchain Week 2025 foi oficialmente encerrada.Milhares de desenvolvedores, pensadores, formuladores de políticas e criadores lotaram a Arena Coca-Cola, em Dubai, por dois dias de conversas de alto impacto, insights de mercado e ideias inovadoras que estão moldando o futuro dos ativos digitais, pagamentos e infraestrutura Web3. Desde palestras principais até sessões técnicas profundas, o programa deste ano destacou a rápida maturação da indústria e as inovações que vão impulsionar a adoção real em 2026 e além.Perdeu o segundo dia? Confira os principais destaques dos maiores momentos de hoje.Tese Alpha de Raoul Pal — Encontrando as vantagens ocultas do mercado de 2026“Na temporada de altcoins, não corra atrás dos resultados dos outros.” – Raoul Pal, Cofundador e CEO da Real VisionNic Puckrin, do Coin Bureau, que atuou como contraparte de Raoul Pal na sessão de abertura do dia, começou lançando a questão que todos sussurram: estamos entrando em um bear market? Raoul, um dos investidores macro mais seguidos no segmento de ativos digitais, foi direto: para ele, isso é apenas uma correção em um bull market em andamento. O que se seguiu foi um passeio pelo macroeconomia, conectando ondas de liquidez, pontos demográficos de virada e curva acelerada de adoção cripto em uma trajetória clara.Pal detalhou os efeitos do financiamento bancário de fim de ano, além de liquidez, dólar mais fraco e grandes estímulos fiscais. Se essas forças se consolidarem, ele espera que janeiro e fevereiro sejam fortes o suficiente para decretar o fim da narrativa rígida dos ciclos cripto de quatro anos.Quanto ao posicionamento, Raoul comparou as altcoins a ações de pequena capitalização: alto risco e totalmente ligadas ao ciclo de negócios. Mesmo com ações de IA sob holofotes, ele defende que as altcoins ainda oferecem o melhor potencial de assimetria, superando os bluechips historicamente. No universo cripto, ele ressaltou stablecoins e L1s de alta performance, classificando o trade de L1 como o mais simples.O principal alerta dele para 2026 é comportamental: evite FOMO, ignore ilusões de trades de curto prazo, mantenha ativos de qualidade e fique longe da alavancagem, que ele chama de “passaporte para a falência”. Para quem acertar a estrutura e a psicologia, ele vê 2026 como “o ano do fruto amarelo”.O futuro dos mercados on-chain e quando os mercados vão para a blockchain“Antes, coletar dados confiáveis de inflação e economia real era muito trabalhoso para empresas de pesquisa. Com os incentivos adequados, a inteligência coletiva agora atualiza probabilidades constantemente” – Nicki Lee, líder de pesquisa da Opinion LabsOs painelistas exploraram como mercados de previsão, mídia e DeFi estão se fundindo em uma camada financeira mais dinâmica e participativa. Nicki Lee destacou como dados do mundo real, que antes levavam semanas para serem compilados por empresas de pesquisa, como inflação ou sinais macroeconômicos, podem agora ser acessados instantaneamente por meio de mercados de previsão on-chain. Com incentivos alinhados, as pessoas se dispõem a compartilhar suas opiniões reais. A inteligência coletiva ajusta probabilidades em tempo real, permitindo que todos monetizem seus insights enquanto refinam continuamente as expectativas do mercado.Farokh Sarmad ressaltou que, embora criadores e jornalistas gerem conteúdo, falta a voz da audiência — uma lacuna que os mercados de previsão podem preencher. Ele defende que esses mercados estão se tornando parte do ciclo cultural. No lado da infraestrutura, Chef Kids destacou a necessidade de unir liquidez fragmentada do DeFi, um foco central dos principais protocolos.Alex Svanevik, Benjamin Cowen, Nicolas Vaiman: uma nova forma de negociar e otimizar IA e dados“Um dos melhores sinais on-chain é observar o que o smart money está fazendo.” – Alex Svanevik, CEO da NansenOs líderes de alguns dos principais nomes em análise on-chain debateram como dados e IA estão mudando o que os traders observam e como agem. Alex Svanevik, da Nansen, explicou que sua equipe se concentra em identificar alguns milhares de endereços que valem a pena acompanhar, além de analisar bastante este ano a atividade perpétua na Hyperliquid. Benjamin Cowen, do Into The Cryptoverse, ao invés de confiar em uma métrica única, combina e normaliza múltiplos indicadores on-chain. Ele identificou que o momento atual está aproximadamente “no meio” do ciclo, semelhante a 2019, com Bitcoin liderando o mercado e ainda sem grande empolgação especulativa.Sobre IA, o moderador Nicolas Vaiman, da Bubblemaps, perguntou se a interpretação humana ainda é tão crítica. Ben compartilhou que o Into The Cryptoverse está desenvolvendo um bot de IA para que os usuários possam consultar os dados diretamente, sem navegar por milhares de gráficos. Nicolas explicou que a Bubblemaps une heurísticas avançadas de cluster com IA para ajudar os usuários a entender o que cada cluster representa: uma corretora, um airdrop ou alguém “sendo sorrateiro”. Alex acrescentou que a Nansen lançou um aplicativo móvel com interface baseada em agentes que monitora todas as transações on-chain nas principais L1s e permite até a execução das transações dentro do próprio app, integrando dados, insights e execução em uma única solução.Mastercard, Ripple, TON e a nova era dos trilhos de pagamento“Pagamentos móveis eram novidade há 10 anos, mas agora são padrão; os ativos digitais estão se tornando relevantes para a próxima geração. É revolucionário, e precisamos nos ajustar.” – Christian Rau, VP Sênior de Ativos Digitais e Blockchain, MastercardLíderes da Mastercard, Ripple e TON discutiram como blockchain e stablecoins estão modernizando os pagamentos sem perder o foco em conformidade e segurança do usuário. Christian Rau explicou que a Mastercard evoluiu de cartões plásticos para smartphones e agora para trilhos conectados à blockchain, formando parcerias com empresas como Circle e Ripple porque as stablecoins resolvem muitos atritos existentes. Ele destacou que trabalham com cautela para não tornar a conformidade ou a proteção ao consumidor menos rigorosa, mesmo com a evolução de tecnologias e modelos econômicos.Do lado nativo cripto, Reece Merrick, da Ripple, destacou uma mudança radical de atitude: suas conversas iniciais na Europa sobre cripto ou stablecoins causavam desconforto, enquanto hoje ter uma estratégia de ativos digitais é requisito básico para bancos e instituições. Nikola Plecas, representante da TON – uma blockchain que atende usuários varejistas e corporativos dentro do ecossistema Telegram –, observou que no segmento de pagamentos em blockchain, volumes e transações crescem de 20% a 30% ao ano, taxas impensáveis há poucos anos. Ele enfatizou que o uso está voltado à utilidade prática e que as stablecoins já entregam grande parte dessa utilidade em pagamentos e transferências diárias.Tom Lee: Ethereum, uma referência de mercado“A verdadeira história aqui é a tokenização. Os melhores anos de crescimento ainda estão por vir: serão 200 vezes mais usuários.” – Tom Lee, Presidente da BitMineO presidente da BitMine, Tom Lee, defendeu que o ciclo cripto tradicional de quatro anos está prestes a ser rompido, com o mercado entrando em um novo regime estrutural. Observando o macro e commodities, ele nota que cobre, ouro e produção industrial não seguem mais ciclos de quatro anos – e o Bitcoin pode romper seu próprio padrão cíclico também.Lee rebateu a ideia de que tokenizar é “simplesmente digitalizar ativos”, dizendo que isso é uma simplificação de um avanço muito maior. Ele apontou que, mesmo com fundamentos fortes em 2025, os preços cripto apresentaram desempenho “ruim”. Isso esconde o que ele vê como a verdadeira história: tokenização e seu impacto na estrutura de mercado. Segundo Lee, os preços de cripto, incluindo o ETH, já atingiram fundo, e os melhores anos de crescimento ainda estão pela frente, com até 200 vezes mais adoção.Ele espera que o Bitcoin alcance novas máximas em janeiro, com alvo de 250 mil “nos próximos meses”. Para o Ethereum, enxerga 2025 como o “momento 1971” – uma ruptura estrutural semelhante ao fim do padrão ouro –, alegando que produtos tokenizados estão se consolidando na rede, que continua evoluindo mesmo com o preço lateralizado há anos. Por volta de 3 mil, considera o ETH “muito subvalorizado” e vê a tokenização, especialmente propriedade fracionada junto com mercados de previsão, como o catalisador para a próxima grande evolução do papel do Ethereum como referência de mercado.Porto seguro: segurança e conformidade cripto“Educação é chave para a confiança de longo prazo: queremos que as pessoas compreendam o que estão comprando e saibam como manter seus ativos em segurança”, – Major Faisal Al Yaaquobi, chefe da Divisão de Ativos Virtuais, Ministério do Interior dos Emirados Árabes UnidosEste painel, com a participação de Major Faisal Al Yaaquobi (Ministério do Interior dos Emirados Árabes) e Payal Patel (Circle), moderado por Eleanor Hughes (Conselheira Geral da Binance), abordou como construir um ecossistema de ativos digitais seguro e em conformidade – e como os Emirados pretendem definir um padrão global. Major Faisal reforçou que a proteção do consumidor é a prioridade máxima, e que prevenir é melhor que remediar, com educação como base para a confiança de longo prazo. As pessoas devem entender o que estão comprando e como proteger seus ativos; uma vez educadas, tornam-se parceiras na segurança, em vez de vítimas passivas. Ele enfatizou que comunicação aberta com a indústria é essencial para parcerias eficazes, observando que internet e crimes não têm fronteiras e pedindo padrões semelhantes entre jurisdições, para que criminosos não tenham onde se esconder e os reguladores e a indústria possam trabalhar juntos.Do lado da indústria, Payal abordou equívocos sobre stablecoins. Dizer que “todas as stablecoins são iguais” é, nas suas palavras, como colocar comida de bebê e veneno de rato na mesma prateleira. Ela argumentou que ativos digitais ainda têm problema de reputação e que o objetivo deveria ser chegar a um mundo em que usar cripto seja tão simples e familiar quanto usar Apple Pay ou acessar o metrô – garantindo, ao mesmo tempo, compreensão dos riscos e do destino de seus recursos.Dentro da economia das stablecoins“Quando você usa stablecoins para pagamentos, não quer voltar aos modos tradicionais. Acredito que, em dois anos, stablecoins deixem de ser um produto de nicho.” – Marcelo Sacomori, CEO, Braza Bank S.A.Banking Circle e Braza Bank trouxeram uma visão regulatória pragmática ao painel, defendendo que as stablecoins estão se tornando infraestrutura financeira essencial. Marcelo destacou os três principais problemas que elas resolvem melhor que o câmbio (FX) atualmente: toda operação de câmbio no Brasil deve ser registrada no banco central (e o sistema não é 24/7), os spreads são altos porque as mesas de FX têm que seguir regras rígidas, e a velocidade ainda depende da era SWIFT — transferências de sexta à terça podem falhar.Daniel avançou o debate ao pontuar que, com ativos tokenizados, a liquidação muda fundamentalmente. On-chain, é necessária liquidação atômica, pois não há contraparte, e a ideia tradicional de “unicidade do dinheiro” não se aplica bem. Ele frisou que o desafio verdadeiro é garantir eficiência na emissão/queima e resgate 24/7, mesmo em caso de falência do emissor.Pela ótica da TRON, Sam destacou LATAM e África, onde taxas altas e acesso bancário limitado levam usuários para redes de baixo custo. Lá, stablecoins não são especulativas; são utilitárias.Quando o moderador pressionou sobre liquidez, segurança e utilidade, a resposta ficou implícita: sem confiança, não há liquidez; sem resgate 24/7, não há segurança; e sem usabilidade internacional, não há utilidade. Marcelo completou dizendo que o sistema brasileiro de pagamentos instantâneos PIX já mostra o que pagamentos rápidos e sem taxas podem ser — mas param na fronteira. Stablecoins, segundo ele, são a ponte.O resumo é que as stablecoins deixaram de ser uma curiosidade e viraram infraestrutura central, movendo remessas, pagamentos e fluxos de tesouraria — e em breve deixarão de ser um nicho.Nações visionárias: a evolução digital“Blockchain não se encaixa realmente em nenhum ministério existente na maioria dos países. É preciso que alguém no governo tome uma decisão definitiva para avançar.” - Xin Yan, CEO da SignA política de cripto não é mais dominada pelas potências: mercados emergentes estão moldando a ordem regulatória digital. Nações digitais emergentes e reguladores globais discutiram estratégias nacionais, refletindo tendências globais rumo à clareza em licenciamento e sandboxes para ativos digitais. Não por acaso, os Emirados Árabes são frequentemente citados como referência.O grande debate: CZ VS Peter Schiff — Bitcoin VS ouro tokenizado“Se centenas de milhões de pessoas usam algo e constroem sobre isso, não dá para simplesmente chamar de cassino.” – CZO duelo colocou o maximalismo energético do ouro de Peter Schiff contra a defesa ponderada e baseada em uso de CZ para o Bitcoin. Schiff defendeu que o ouro tokenizado aprimora um metal escasso e útil industrialmente com tecnologia digital, preservando seu papel como reserva de valor atemporal e melhorando suas propriedades monetárias: a posse muda instantaneamente enquanto o ouro permanece em cofres. Para ele, o Bitcoin é apenas outro ativo sem lastro, cujo preço depende de confiança, enquanto o ouro tem valor ancorado em utilidade real e milênios de história monetária.CZ rebateu destacando que grande parte da economia já opera sobre registros virtuais, e que o valor do Bitcoin vem do seu design trustless, da comunidade global e do uso real: de pessoas na África pagando contas em minutos a milhões gastando com cartões de criptomoeda. Ele ressaltou que o ouro tokenizado ainda depende de confiança nos emissores e cofres, ao passo que o Bitcoin não. A discussão não chegou a um consenso sobre “dinheiro sólido” — Schiff baseando-se em escassez física e demanda industrial, CZ em redes, abertura e resistência à censura — mas o confronto cristalizou a linha divisória do futuro do dinheiro.O debate destacou o quanto a narrativa mudou: o maximalismo do ouro agora soa defensivo, enquanto a escassez digital parece inevitável. CZ encerrou com um último comentário: “Acho que o ouro terá bom desempenho, mas o Bitcoin será melhor.”Nota de encerramento de Yi HeYi He, co-CEO da Binance, compartilhou que sonhava em ser modelo no início da vida, chegando a aceitar ganhar menos só pela oportunidade. Depois, sentiu o mesmo entusiasmo ao descobrir o Bitcoin e decidir criar uma startup cripto. Foi essa energia que trouxe para construir a Binance. O segundo dia terminou com um tom caloroso: acima da tecnologia e dos mercados, cripto só importa se ajudar as pessoas a usarem com confiança e se beneficiarem com segurança.Segundo dia no Palco da InovaçãoO segundo dia no Palco da Inovação começou explorando como traders de destaque criam comunidades leais e engajadas, seguido por um debate rico sobre o ponto de convergência entre marketing Web2 e Web3, com líderes da BMW, Moca Network e Australian Crypto Convention.Em seguida, os Binance Angels assumiram o centro do palco, contando histórias locais do Líbano, Armênia, Taiwan e outras comunidades, destacando como a defesa local segue impulsionando a adoção no dia a dia.As sessões da tarde migraram para aplicações técnicas e reais. Líderes de nuvem e infraestrutura da Google Cloud, AWS e Microsoft detalharam como sistemas empresariais estão acelerando o desenvolvimento Web3 em larga escala. Um mergulho profundo em arquiteturas blockchain de nova geração reuniu Plasma, Marlin, Kava, Manta e AltLayer, que debateram escalabilidade, consenso e avanços de performance.O palco então voltou-se à integração real, analisando como ativos digitais estão transformando propriedades, pagamentos, identidade e redes de dados por meio de projetos como Propy, Lumia, Huma Finance e Pyth.O dia terminou com insights de criadores do Coin Bureau, Into the Cryptoverse e Bonnie Blockchain, além de mesas redondas exclusivas com premiados do Blockchain 100 e um debate sobre como construir a Internet do Valor.Considerações finaisO Binance Blockchain Week 2025 fechou olhando para frente, refletindo um ano marcado por adoção real, aceleração institucional e grandes avanços em pagamentos, infraestrutura e política de ativos digitais. Foram dois dias na Coca-Cola Arena em que os participantes presenciaram momentos marcantes, desde a tese macro de Raoul Pal para 2026 até explorações aprofundadas de ativos de valor estável, liquidez multi-chain, infraestrutura de nuvem empresarial e escalabilidade blockchain de última geração.Painéis com líderes de Mastercard, Ripple, TON, Celo, Solana Foundation, Polygon, Aptos, Algorand, Ethena e Ondo mostraram como o universo cripto se aproxima rapidamente das finanças globais. E claro, o embate ao vivo entre CZ e Peter Schiff foi um dos debates mais esperados do ano, destacando a crescente confiança e diversidade intelectual do setor.O BBW deste ano ressaltou uma mudança decisiva: o cripto está se tornando o tecido conjuntivo dos mercados, da cultura e da tecnologia global, desde inteligência de trading baseada em IA e ativos tokenizados até infraestrutura de pagamentos, identidade digital e a sociedade em rede emergente. Um obrigado especial a todos os participantes, palestrantes, desenvolvedores, parceiros, Binance Angels e colaboradores que viabilizaram esse evento inesquecível.Veja todos os links para assistir aos replays do Binance Blockchain Week 2025:AO VIVO: dia 1 do Binance Blockchain Week 2025AO VIVO: dia 2 do Binance Blockchain Week 2025AO VIVO: cerimônia do prêmio Blockchain 100AO VIVO: O grande debate: Bitcoin vs. ouro tokenizado com CZ e Peter Schiff.Com o encerramento do BBW 2025, seguimos com o mesmo impulso que levou as mentes mais brilhantes da indústria a Dubai. A nova era da Web3 está tomando forma — e juntos, estamos construindo esse futuro. Nos vemos no próximo Binance Blockchain Week!Leituras recomendadasDia 1 do Binance Blockchain Week: Yi He como co-CEO, defesa de Michael Saylor para o Bitcoin e insights transformadores nos painéisPrepare-se — o Binance Blockchain Week 2025 está chegandoPalestrantes BBW 2025: anúncios exclusivos de speakers do Binance Blockchain Week 2025Aviso: O conteúdo acima pode incluir comentários e opiniões de terceiros (inclusive, mas não se limitando aos expressos por moderadores, apresentadores ou participantes que não são funcionários da Binance). Por favor, observe que: (a) todo o conteúdo é apresentado “no estado em que se encontra” para fins informativos gerais, sem garantias ou representações de qualquer tipo; (b) tais comentários e opiniões pertencem a esses terceiros e não refletem necessariamente os pontos de vista, comentários ou opiniões da Binance; e (c) da mesma forma, os comentários e opiniões expressos não devem ser considerados nem interpretados como endosso da Binance. 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