O PL do Streaming quer cobrar até 4% sobre a receita bruta de serviços de streaming audiovisual (como Netflix, Amazon Prime e HBO), e de até 2% para plataformas de compartilhamento de vídeos, como YouTube, Facebook e Instagram. A promessa é bonita: “financiar produções nacionais”, com o dinheiro passando pela Ancine. Na prática? Mais um custo que não fica nas empresas — desce direto pro consumidor.
💡 E é aqui que entra cripto. Enquanto governos discutem como tributar mais o digital, o mercado cripto nasceu justamente pra: reduzir intermediáriosdiminuir dependência de estruturas centralizadasdevolver controle financeiro ao usuário Não é sobre “não pagar nada”. É sobre transparência, previsibilidade e não ser sempre o último da fila segurando a conta. Toda vez que o Estado cria uma nova taxa “invisível”, mais gente entende por que: ativos descentralizados existemstablecoins cresceme a autocustódia deixa de ser teoria No fim das contas, o debate nem é streaming. É sobre quem controla o dinheiro, quem decide as regras e quem paga o preço. Mas ainda bem que pobre não come streaming.